...não sei o que dizer sobre o filme. Ao fim ao cabo, acho que gostei. Não sei como, mas saí de lá satisfeito com o filme. Talvez por ter sempre gostado dos filmes da Bíblia. É, deve ser por isso, pois o filme não é excepcional. Antes deste, já foram feitos muitos outros. E alguns muito bons.
Percebo a polémica em torno da violência. É doloroso de ver. Durante a cena da flagelação, tive de virar a cara não sei quantas vezes. Bem como na da crucificação. Vendo bem, de cinco em cinco minutos tinha de desviar os olhos da tela. O que não quer dizer que não tenha gostado. A minha costela sado-masoquista agradece.
Outra coisa, não sou um entendido, conheço a história, mas quanto aos pormenores, não posso dizer o mesmo. Por exemplo, o corvo que ataca um dos ladrões, sinceramente, nunca tinha ouvido falar de tal coisa. Não sei se foi invenção de Gibson, ou se está alguma coisa em relação a isto descrita na Bíblia. Estes realizadores de Hollywood, por vezes pregam-nos umas partidas.
Concluindo, depois de ter visionado o filme e ter achado que houve um pouco de exagero em tudo o que se disse, de uma coisa posso ter a certeza: fiquei com vontade de ler o Novo Testamento. Nada como ler os clássicos.
segunda-feira, 15 de março de 2004
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