Depois de na 2ª feira, ter passado o dia com a mãe de todas as ressacas, finalmente reentrei em velocidade de cruzeiro rumo ao próximo fim-de-semana, embora alguns resquícios da viagem à capital ainda teimem em abandonar o navio, obrigando-me despejar ao mar contentores de álcool, tabaco e comidas pesadas.
O mais difícil foi sobreviver, agora o tempo encarrega-se de desgastar as lembranças com a sua implacável erosão. Morte aos arqueólogos que nos desenterram vestígios fossilizados de memórias de tempos igualmente extintos! Ninguém vos quer! Vão morrer longe!
Venha o próximo fim-de-semana como uma folha em branco, um ecrã vazio... Vou-me a ele, não quero saber!
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