Não sei se é verdade, mas contaram-me que noutros tempos era possível aceder à rotunda do Marquês, pelas entradas do metro. Hoje em dia, tal só é possível, com muita perícia para fugir aos carros, ou de noite, quando o trânsito não é tão intenso. E é pena, pois só de muito próximo é que é possível observar certos pormenores que passam despercebidos, tal como a base do monumento. Aliás, só há muito pouco tempo é que reparei no que lá estava.
Em qualquer um dos países que tenho visitado, as pessoas usufruem dos monumentos que têem. Gostam de sentar-se ao pé deles, fazem parte da vida delas,...
Já chega.
Devolvam o Marquês ao povo!
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2004
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