quinta-feira, 19 de fevereiro de 2004

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO MINETE - É velha, mas sempre um clássico

Noção
Há minetes e minetes, é importante que se diga isto logo à partida.
Há o minete-frete, que um gajo se vê forçado a fazer enquanto aguarda que a gaja esteja pronta para a foda propriamente dita.
Há o minete-investimento, que um gajo faz porque percebe que a gaja, para já, não alinha em foder, mas talvez se disponha a agasalhar o nabo se levar umas lambidas entusiasmadas na crica.
Há o minete-recreativo, que um gajo até se dispõe a fazer quando se lhe apresenta uma pachacha de tal modo agradável à vista que apetece adiar o gozo de a escachar à piçada.
Estas são as três grandes categorias do minete. Haverá mais, mas são sub-categorias - sub-minetes, digamos assim - que acabam por cair no âmbito destes grandes minetes.

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO MINETE: Problemas

Quando falamos de minete, deparam-se-nos três problemas principais:
equiparação com o broche, localização, reciprocidade.

Em primeiro lugar, o minete não é equiparável ao broche. Não se pense que são práticas sexuais equivalentes. O broche é claramente superior.
Chupar é uma actividade natural no ser humano. Chupa-se no dedo, na infância, e continuamos a chupar coisas na idade adulta - caso dos gelados, por exemplo. Chupar um calipo ou mamar no nabo radicam na mesma necessidade básica da natureza humana. Já o minete não tem paralelo na natureza. Não é próprio do ser humano dar lambidas em carne peluda. O mais próximo que estamos disso é quando comemos uma sande de coirato. Mas o coirato é mastigado e engolido, não é lambido e chupado.
Em segundo lugar, temos a localização. O minete é executado na cona, cona essa cuja vizinhança deixa muito a desejar. A cona - sabemo-lo todos - é vizinha do cu. E do cu não vem nada de bom.
Em terceiro lugar, temos a questão da reciprocidade. Há uma grande quantidade de gajas que gostam que lhes façam minete, mas não gostam de fazer chuchas-na-tola. Muito menos gostam de engolir no fim. Isto é profundamente errado. É uma posição que revela má-fé e desonestidade intelectual. Todas as mulheres que têm nojo do esguicho nabal bebem leite.
Ora, quem se dispõe a beber um líquido que sai das tetas badalhocas de um bicho mal-cheiroso e cagão como é a vaca, não pode depois recusar-se a abocanhar o barrote de um gajo que toma banho e esfrega os colhões com sabonete que cheira a amêndoas doces. É uma questão de bom senso. Isto para já não falar nos ovos, também apreciados por gajas a quem o malandro repugna. Não passa pela cabeça de ninguém comer com gosto a menstruação da galinha e não querer meter na boca o Zé Tolas.

Um abraço.

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