Estava agora a ver a edição on-line do DN-M, títulos regionais e nacionais, internacionais, desporto, casos do dia, e..., mar.
Há já vários anos que se pode ler numa página do DN artigos sobre paquetes, velhos veleiros, memórias de antigos yatchmen, as escalas previstas para os próximos dias...
Faz todo o sentido falar-se de mar e de culturas dos homens e do mar, não fosse esta uma ilha (pese embora não se refira nada sobre os pescadores e as suas situações profissionais, sociais, familiares, pessoais...) No entanto, quantos madeirenses vivem afastados do mar? O mar está p'ráli, ondulando, às vezes castanho (lá vai mais terra fértil), às vezes cinzento, uau quando é azul... ainda bem que existe uma rubrica no DN que fala de paquetes que nos compele a olhar para a pontinha.
Vendo bem, o mar é-nos visceral... aqueles que já viveram alguns meses sem ver o mar (sim, isso ocorre em Lisboa) sabem bem disso.
PS Esta quarta estreia no grande auditório da Culturgest o espectáculo Singular, com a participação especial aqui do Zé Nuno Sim Eu Mesmo. Apareçam se puderem, a entrada é livre.
terça-feira, 16 de dezembro de 2003
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