quarta-feira, 22 de setembro de 2004

Funerais

Queria, antes de mais, deixar aqui o meu voto de pesar pelas mortes do pai do Cunha e Silva e da mãe do Miguel de Sousa, vice-presidentes do Governo Regional (GR) e da Assembleia Legislativa Regional (ALR) respectivamente.

Uma chamada de atenção aos pais dos vice-presidentes desta terra. CUIDADO!

Este assunto fez levantar algumas questões:

- Porque é que nas página de Necrologia (vulgo, malta do manel), quando uma pessoa morre, todos aqueles que a conhecem fazem questão de participar o seu falecimento? Isto é uma demontração de afecto e amizade? As qualidades do falecido medem-se pela quantidade de participações nos jornais? Serão tentativas de colagem aos familiares vivos do defunto? Quando são empresas a participar, poderá existir uma única participação por empresa, ou deverá existir uma por cada departamento da empresa? As participações das missas de 7º ou 30º dia são exclusivas para familiares, ou também podem ser participadas por terceiros (nunca vi tal ocorrer)?

- Porque é que os funerais são todos marcados para a hora do almoço? Não seria bem mais conveniente serem no meio da manhã (uma vez que é normal pedir a dispensa do trabalho)? Atrapalhariam muito menos o trânsito e as pessoas teriam o resto do dia para recuperar emocionalmente.

A todos aqueles que já não vão a tempo de ler este post:
Descansem em Paz

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