Ok. Já passou. A inevitável viragem à esquerda do país já passou, foi dolorosa (com mortos e feridos) e ainda estamos a começar. Mas, para a não falar mais sobre estas eleições ficam os desejos de uma boa governação, sem erros e com prosperidade abundante para o governo socialista (se não fosse a gravidade da situação e estaria a rebolar no chão a rir com esta minha última frase).
Agora ao que interessa: o RENASCER DO PPD/PSD.
O Vilão - Luís Marques Mendes
O homem que disse: "A política sem um lado sério é uma vergonha. Sem um lado lúdico é uma chatice." tem agora sobre a sua sombra uma traição difícil de compreender (ou talvez não).
Ele não foi SÉRIO, pelo que, pelas suas palavras, É UMA VERGONHA. Foi um rato. O primeiro a abandonar o navio ainda não haviam 200 freguesias com resultados apurados.
Isto em política é mau! Embora, sem "palhaços como este" a política seria uma chatice!
Vai ter o que merece no Congresso!
A Má - Manuela Ferreira Leite
Quem não tinha saudades da "Miss Déficit"? Manteve-se discretamente na sua caverna nas produndezas do Cavaquistão a conspirar contra Santana por não a ter incluído no seu governo.
Acabou por ajudar ao "não ajudar".
Sem muitas hipóteses de chegar a ser primeira ministra dada a impopularidade que conquistou com a sua austeridade e autoridade, tem a capacidade de ser a madrasta que se nunca teve... sem uma gota de sentimento.
No congresso é uma incógnita até onde pode chegar com os seus dotes maquiavélicos e algumas poções misturadas no Cavacaldeirão.
O Bom - Luís Filipe Menezes
Um dos poucos que foi com Santana até ao fim demonstrando uma coisa que parece escassear no PPD/PSD por estes dias: LEALDADE!
Um nortenho com provas dadas de ser bom político e sem medo de "arrepiar caminho" no sentido de meter o PPD/PSD na ordem.
Ninguém se esquecerá da sua postura ao assumir as responsabilidades de um miserável score eleitoral ao contrário de Marques Mendes que preferiu demarcar-se da ecatombe de Aveiro e espetar com a navalha no líder.
No congresso tem de estar ao "seu" nível para poder varrer a ala cavaquista e reunir o partido para as batalhas que se avizinham.
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